Músicas que escrevi hoje =)
Pop Culture on my Television
Pop culture on my television
Pulp Fiction on the radio station
The art still the same along the time
But nothing seems alright, alright, alright
I'm sorry honey, it's just a question of time
And maybe someday i just realize
That nothing seems alright, alright, alright
Nothing seems alright when I say those things that I...
Well, i mean, I don't know why we stay
And this is not the song of our date
Baby you know i just care about you
Sometimes, i confess, i don't care but...
(I think, I shouldn't say that)
Tattoo artists signed on the wall
Pamphlets autographed in the hall
Celebrities keep walkin' on the stars
And I think I'm too drunk to go upstairs
But this is not just another love song
Well, maybe it is, but don't wanna think about
I'm too tired and I'm too bored
And nothing seems alright, alright, alright
Well, i mean, I don't know why we stay
And this is not the song of our date
Baby you know i just care about you
Sometimes, i confess, i don't care but...
(I think, I shouldn't say that)
C'mon closer and don't be shy
I wanna hear that everything's alright
Oh, we can try a different move
This is my world, this is my room (alright)
You say a lot of things
And I really don't give a shit of what you say
I just want to enjoy this night
And to secure that You will be fine
You Know Me
Well, you know me
The same pants, same shirts
same shoes, yeah you know me
You know that i'll say about
The same stuffs, you know
and so why you still here with me?
You know me
The same pants, same shirts
same shoes, yeah you know me
You know i get nervous when you're not around
But you know too that i'm nervous
when you're here, with me
saying all these things that you know
and i'm here, still wondering
why don't get bored about myself?
Quem for mestre em inglês: ME CORRIJA POR FAVOR! thks
quinta-feira, 30 de julho de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
You make my heart beat faster
Ok, vou listar aqui as coisas que mais gosto nesse mundo (não serão incluídos sexo e drogas, ok?)
1- Meus amigos
2- Música
3- Rock
4- Cinema
5- Viajar
6- Me divertir (de qualquer forma)
7- Dormir
8- Tocar
9 e 10 seria bebidas, drogas alternativas e sexo... RSRSRS MEMTI
1- Meus amigos
2- Música
3- Rock
4- Cinema
5- Viajar
6- Me divertir (de qualquer forma)
7- Dormir
8- Tocar
9 e 10 seria bebidas, drogas alternativas e sexo... RSRSRS MEMTI
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Top marks for not tryin'
Pra mim a hipocrisia aparece de diversas formas, não apenas na clássica: Uma pessoa que levanta uma bandeira perante um grupo, mas perante outro, levanta uma bandeira totalmente contrária.
Ontem minha bandinha emogueidacu foi tocar em Andradas (Minas Gerais) e eu fiz o favor de levar um violão elétrico que tem aqui em casa que não é meu e nem do meu irmão, mas tá aqui tem mais de 3 meses e o dono nem se prontificou a vir buscar, logo, caso eu o tirasse de casa, era de total responsabilidade minha cuidar para que ele fosse para Andradas e voltasse inteiro, do jeito que saiu de casa.
Ok, ele foi e voltou inteiro, sem nenhum arranhão ou algo que o faça parecer de alguma forma prejudicado (nem desafinado ele voltou). Mas o problema não é esse.
Antes de contar o fato principal, vou fazer uma comparação que, no meu ponto de vista, será necessária para entender o porque de eu ter citado algo sobre hipocrisia:
Meu equipamento:
Guitarra Michael Stratocaster $300
Amplificador WarmMusic 60w $700
Pedal Onner Distortion $150
Pedaleira Zoom 505II $350
Cabos $100
Total: $1600
Equipamento do meu irmão:
Guitarra Epiphone Les Paul Special Serie $1800
Guitarra Ibañez Sharkteeth RG $1200
Amplificador Mesa Boogie Valvulado 30w $6000
Pedal Boss Chorus $250
Pedal Marshall Overdrive $300
Pedaleira Zoom 1010 $400
Case de pedais aveludado $200
Cabos $100
Total: $10250
Diferença: $8650
Ok, voltando ao assunto principal:
Estava eu (e ainda estou) sentado frente ao computador ouvindo Brianstorm do Arctic Monkeys (é tudo o que eu tenho ouvido, pois ainda falta decorar a letra/jeito de cantar) quando ele chegou em casa do serviço dele dizendo: "Você levou o violão ontem né?" e eu respondi "Sim..." e ele me disse "Você tá comendo bosta?" e eu olhei com cara de 'ué' e ele continuou "Esse violão nem é meu, você nem pediu..."
Agora vou falar algo sobre o equipamento de Dez mil, duzentos e cinquenta Reais dele: Quando tinha um mês que ele comprou a guitarra, ele (bêbado) a deixou cair no chão, quebrando 3 dos 4 botões que ela tem e riscando ela; a bag da guitarra está rasgada e eu não vejo sentido de ter um zíper, pois o rasgo é enorme; o amplificador Mesa Boogie dele está com uma ou duas válvulas com problema, ou seja, pega no tranco (quando pega) e apesar metade da potência do meu, dá muito (MUITO) mais som que o meu, sem contar a cor desbotada e marcas de copo; a case com os pedais está master suja e os pedais da pedaleira não funcionam (porque ele socava o pé sem dó pra mudar de efeito) e meu pai teve que fazer uma gambiarra/adaptação pra funcionar. E a guitarra Ibañez, coitada, ele tentou colocar captadores Saymour Duncan nela, mas foi um fracasso, agora o som está totalmente zoado, sem contar as vezes que ele deixava a guitarra cair no chão e (boa) parte da pintura foi prejudicada.
Meu equipamento: Minha guitarra teve uns problemas na parte elétrica, então eu troquei tudo, gastei $250 (captadores da Kent Armstrong), ainda tenho (intáctos) os captadores e escudo antigos, meu amplificador deu problema um dia, mas voltou sozinho (e melhor do que era antes, não me perguntem como ou porque) e ele não contém um arranhão ou marca de copo encima dele; minha pedaleira está praticamente nova, exceto por um mal contato no jack de Input dela e o pedal está em perfeitas (e ideais) condições de uso.
De tudo, eu acabei herdando a Ibañez dele, mas não tem como usá-la.
Assim, agora vem o que me deixa mais triste: ele tem um FUCKIN' equipamento BOM PRA CARALHO e não tem o menor cuidado ou zelo por ele; deixa tudo jogado de qualquer jeito e usa uma vez por ano (sim, ele toca guitarra uma vez por ano... UMA MALDITA VEZ POR ANO) e eu toco guitarra todo santo dia, sozinho, com banda, em dupla, tomando banho, whatever...
Uma pessoa gasta $10250 em equipamento fudido pra não tocar e não tem o menor cuidado com elas... Quando eu pego e uso e devolvo inteiro, sem faltar nada (e ainda guardo arrumadinho no quarto que é pra minha mãe não vir brigar comigo depois) ele chia e fala que eu não tenho o direito de "relar" nas coisas dele, por que são dele.
Se minha câmera tivesse com bateria, eu tiraria uma foto do equipamento dele agora e colocava aqui, pra provar que eu não to mentindo.
Agora eu digo, não é hipocrisia da parte dele vir brigar comigo por eu ter pego as coisas dele pra tocar, sendo que a última vez que ele tocou foi ano passado (já estamos em julho, crianças) e deixou tudo jogado de qualquer jeito?
Ontem minha bandinha emogueidacu foi tocar em Andradas (Minas Gerais) e eu fiz o favor de levar um violão elétrico que tem aqui em casa que não é meu e nem do meu irmão, mas tá aqui tem mais de 3 meses e o dono nem se prontificou a vir buscar, logo, caso eu o tirasse de casa, era de total responsabilidade minha cuidar para que ele fosse para Andradas e voltasse inteiro, do jeito que saiu de casa.
Ok, ele foi e voltou inteiro, sem nenhum arranhão ou algo que o faça parecer de alguma forma prejudicado (nem desafinado ele voltou). Mas o problema não é esse.
Antes de contar o fato principal, vou fazer uma comparação que, no meu ponto de vista, será necessária para entender o porque de eu ter citado algo sobre hipocrisia:
Meu equipamento:
Guitarra Michael Stratocaster $300
Amplificador WarmMusic 60w $700
Pedal Onner Distortion $150
Pedaleira Zoom 505II $350
Cabos $100
Total: $1600
Equipamento do meu irmão:
Guitarra Epiphone Les Paul Special Serie $1800
Guitarra Ibañez Sharkteeth RG $1200
Amplificador Mesa Boogie Valvulado 30w $6000
Pedal Boss Chorus $250
Pedal Marshall Overdrive $300
Pedaleira Zoom 1010 $400
Case de pedais aveludado $200
Cabos $100
Total: $10250
Diferença: $8650
Ok, voltando ao assunto principal:
Estava eu (e ainda estou) sentado frente ao computador ouvindo Brianstorm do Arctic Monkeys (é tudo o que eu tenho ouvido, pois ainda falta decorar a letra/jeito de cantar) quando ele chegou em casa do serviço dele dizendo: "Você levou o violão ontem né?" e eu respondi "Sim..." e ele me disse "Você tá comendo bosta?" e eu olhei com cara de 'ué' e ele continuou "Esse violão nem é meu, você nem pediu..."
Agora vou falar algo sobre o equipamento de Dez mil, duzentos e cinquenta Reais dele: Quando tinha um mês que ele comprou a guitarra, ele (bêbado) a deixou cair no chão, quebrando 3 dos 4 botões que ela tem e riscando ela; a bag da guitarra está rasgada e eu não vejo sentido de ter um zíper, pois o rasgo é enorme; o amplificador Mesa Boogie dele está com uma ou duas válvulas com problema, ou seja, pega no tranco (quando pega) e apesar metade da potência do meu, dá muito (MUITO) mais som que o meu, sem contar a cor desbotada e marcas de copo; a case com os pedais está master suja e os pedais da pedaleira não funcionam (porque ele socava o pé sem dó pra mudar de efeito) e meu pai teve que fazer uma gambiarra/adaptação pra funcionar. E a guitarra Ibañez, coitada, ele tentou colocar captadores Saymour Duncan nela, mas foi um fracasso, agora o som está totalmente zoado, sem contar as vezes que ele deixava a guitarra cair no chão e (boa) parte da pintura foi prejudicada.
Meu equipamento: Minha guitarra teve uns problemas na parte elétrica, então eu troquei tudo, gastei $250 (captadores da Kent Armstrong), ainda tenho (intáctos) os captadores e escudo antigos, meu amplificador deu problema um dia, mas voltou sozinho (e melhor do que era antes, não me perguntem como ou porque) e ele não contém um arranhão ou marca de copo encima dele; minha pedaleira está praticamente nova, exceto por um mal contato no jack de Input dela e o pedal está em perfeitas (e ideais) condições de uso.
De tudo, eu acabei herdando a Ibañez dele, mas não tem como usá-la.
Assim, agora vem o que me deixa mais triste: ele tem um FUCKIN' equipamento BOM PRA CARALHO e não tem o menor cuidado ou zelo por ele; deixa tudo jogado de qualquer jeito e usa uma vez por ano (sim, ele toca guitarra uma vez por ano... UMA MALDITA VEZ POR ANO) e eu toco guitarra todo santo dia, sozinho, com banda, em dupla, tomando banho, whatever...
Uma pessoa gasta $10250 em equipamento fudido pra não tocar e não tem o menor cuidado com elas... Quando eu pego e uso e devolvo inteiro, sem faltar nada (e ainda guardo arrumadinho no quarto que é pra minha mãe não vir brigar comigo depois) ele chia e fala que eu não tenho o direito de "relar" nas coisas dele, por que são dele.
Se minha câmera tivesse com bateria, eu tiraria uma foto do equipamento dele agora e colocava aqui, pra provar que eu não to mentindo.
Agora eu digo, não é hipocrisia da parte dele vir brigar comigo por eu ter pego as coisas dele pra tocar, sendo que a última vez que ele tocou foi ano passado (já estamos em julho, crianças) e deixou tudo jogado de qualquer jeito?
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Lista
Como falei disso agorinha mesmo no twitter, resolvi fazer mais uma lista:
As Melhores Músicas do Mundo (na minha opinião)
Nota pessoal: não serão consideradas técnicas (produção ou interpretação musical) e/ou músicas clássicas, apenas musicas que eu simplesmente não seria feliz se elas não existissem. Também não estão em ordem (da melhor para a pior ou vice-e-versa).
Pink Floyd - Wish You Were Here
n.p.: Já comentei diversas vezes com as pessoas o porque de essa ser uma de minhas músicas preferidas. A letra dela me causa uma sensação muito estranha que me faz pensar em certas coisas que não gosto de pensar mas que são extremamente necessárias pro meu "crescimento pessoal".
Beatles - Golden Slumbers
n.p.: Simplesmente, porque foi a primeira (e talvez única) música dos Beatles que me fez (e as vezes ainda faz) chorar.
Beatles - Strawberry Fields Forever
n.p.: Talvez, a musicalidade dela seja, pra mim, a maior obra prima dos Beatles.
Beatles - Eleanor Rigby
n.p.: Sinceramente, dispensa comentários.
Pink Floyd - Comfortably Numb
n.p.: Juntamente com o filme/clipe, que me emociona a ponto de querer desistir de viver (/suicída mode: on).
Pink Floyd - Time
n.p.: O solo de guitarra mais genial da história e nada vai me fazer mudar de opinião
The Strokes - Last Night
n.p.: Mudou totalmente minha concepção sobre "o que o rock estava se tornando"
The Killers - Mr. Brightside
n.p.: Pré-refrão e refrão mais genial dos últimos... 15 anos.
Joy Division - Transmission
n.p.: Porque as vezes, tudo o que você precisa é dançar um pouco.
The Strokes - Juicebox
n.p.: Embebede-se e viva enquanto está vivo e é jovem. Ou não...
Iggy Pop - Lust for Life
n.p.: Sou junkie, esse é meu hino, ok!
Thrice - Blood Clots and Black Holes
n.p.: TURN ME ON! TURN ME ON!
Thrice - Daedalus
n.p.: Dustin Kensrue coloca toda a sua emoção na voz e transmite da forma mais sincera possível a dor da perda. Tente ouví-la apenas uma vez na vida (eu não consegui).
Blink 182 - Stay Together For The Kids
n.p.: Música que me fisgou pela letra e clipe.
Los Hermanos - Anna Júlia
n.p.: Você tinha quantos anos em 2000? Fez minha adolescência.
Paralamas do Sucesso - O Calibre
n.p.: A prova de que o fim dos sonhos não é paralelo ao fim da vida.
Paralamas do Sucesso - Ela Disse Adeus
n.p.: Pra mim, essa música é de uma genialidade indescritível.
Legião Urbana - Há Tempos
n.p.: ...nem os santos têm a cura da maldade.
Queen & David Bowie - Under Pressure
n.p.: Letra e música...
Queen - Who Wants To Live Forever?
n.p.: E quem não quer?
Queen - Bohemian Rhapsody
n.p.: É uma obra completa!
RPM - Alvorada Voraz
n.p.: ... ou você está satisfeito com o seu país?
New Order - Bizarre Love Triangle
n.p.: "não é um problema meu, mas é um problema que eu encontrei, vivendo uma vida que eu não consigo deixar para trás"
Eu sei que faltam músicas... Mas não sei se tenho condições de pensar em mais alguma... e por favor: não me contestem isso! =)
As Melhores Músicas do Mundo (na minha opinião)
Nota pessoal: não serão consideradas técnicas (produção ou interpretação musical) e/ou músicas clássicas, apenas musicas que eu simplesmente não seria feliz se elas não existissem. Também não estão em ordem (da melhor para a pior ou vice-e-versa).
Pink Floyd - Wish You Were Here
n.p.: Já comentei diversas vezes com as pessoas o porque de essa ser uma de minhas músicas preferidas. A letra dela me causa uma sensação muito estranha que me faz pensar em certas coisas que não gosto de pensar mas que são extremamente necessárias pro meu "crescimento pessoal".
Beatles - Golden Slumbers
n.p.: Simplesmente, porque foi a primeira (e talvez única) música dos Beatles que me fez (e as vezes ainda faz) chorar.
Beatles - Strawberry Fields Forever
n.p.: Talvez, a musicalidade dela seja, pra mim, a maior obra prima dos Beatles.
Beatles - Eleanor Rigby
n.p.: Sinceramente, dispensa comentários.
Pink Floyd - Comfortably Numb
n.p.: Juntamente com o filme/clipe, que me emociona a ponto de querer desistir de viver (/suicída mode: on).
Pink Floyd - Time
n.p.: O solo de guitarra mais genial da história e nada vai me fazer mudar de opinião
The Strokes - Last Night
n.p.: Mudou totalmente minha concepção sobre "o que o rock estava se tornando"
The Killers - Mr. Brightside
n.p.: Pré-refrão e refrão mais genial dos últimos... 15 anos.
Joy Division - Transmission
n.p.: Porque as vezes, tudo o que você precisa é dançar um pouco.
The Strokes - Juicebox
n.p.: Embebede-se e viva enquanto está vivo e é jovem. Ou não...
Iggy Pop - Lust for Life
n.p.: Sou junkie, esse é meu hino, ok!
Thrice - Blood Clots and Black Holes
n.p.: TURN ME ON! TURN ME ON!
Thrice - Daedalus
n.p.: Dustin Kensrue coloca toda a sua emoção na voz e transmite da forma mais sincera possível a dor da perda. Tente ouví-la apenas uma vez na vida (eu não consegui).
Blink 182 - Stay Together For The Kids
n.p.: Música que me fisgou pela letra e clipe.
Los Hermanos - Anna Júlia
n.p.: Você tinha quantos anos em 2000? Fez minha adolescência.
Paralamas do Sucesso - O Calibre
n.p.: A prova de que o fim dos sonhos não é paralelo ao fim da vida.
Paralamas do Sucesso - Ela Disse Adeus
n.p.: Pra mim, essa música é de uma genialidade indescritível.
Legião Urbana - Há Tempos
n.p.: ...nem os santos têm a cura da maldade.
Queen & David Bowie - Under Pressure
n.p.: Letra e música...
Queen - Who Wants To Live Forever?
n.p.: E quem não quer?
Queen - Bohemian Rhapsody
n.p.: É uma obra completa!
RPM - Alvorada Voraz
n.p.: ... ou você está satisfeito com o seu país?
New Order - Bizarre Love Triangle
n.p.: "não é um problema meu, mas é um problema que eu encontrei, vivendo uma vida que eu não consigo deixar para trás"
Eu sei que faltam músicas... Mas não sei se tenho condições de pensar em mais alguma... e por favor: não me contestem isso! =)
sexta-feira, 10 de julho de 2009
É ou não é.
Novamente venho desenvolver um pensamento do qual me ocorreu ao ver um comercial de televisão. O último no blog, só pra constar, foi ao ver o comercial de Wall.e em julho do ano retrasado.
Tudo começa quando um professor meu disse que "no mundo, nada é 'quase', ou tudo é ou nada é" e o exemplo dele foi bem aceitável no momento e ninguém questionou: "uma mulher nunca está 'quase-grávida' ou ela está ou não está".
Bom, na verdade houve uma dúvida com relação a isso, alguém perguntou "e quando um copo de água está pela metade e ele não fica nem cheio e nem vazio?" e o professor respondeu "então é porque ele está pela metade, oras".
Porém, ao ver o comercial de um desses carros que servem para você "encarar qualquer desafio", com tração nas quatro rodas, motor avantajado e mais um monte de baboseiras que você nunca vai usar pra nada por que no fundo, esse carro de 120 mil reais só vai servir pra você se exibir numa cidade, em determinado momento uma criança com um modelo de brinquedo do mesmo carro passa com ele no telhado e o narrador disse "ele faz quase tudo", pra dar a entender que ele só não anda no teto.
Deu pra perceber a ligação entre meu professor de matemática e o comercial?
Eu tenho que discordar do meu professor que no mundo "ou tudo é ou nada é" pois, o carro realmente faz QUASE tudo, porque nada com certeza ele não faz; no mínimo ele te leva pra algum lugar.
Ele faz tudo? Não... Ele faz nada? Não também, logo, nada no mundo é absoluto a ponto de dizer que "é ou não é".
Certas coisas são 'óbvias' mas eu aposto que se olhar por outro ângulo, elas se tornam alternativas.
Pelo menos é o que eu penso com relação à objetividade do mundo.
Tudo começa quando um professor meu disse que "no mundo, nada é 'quase', ou tudo é ou nada é" e o exemplo dele foi bem aceitável no momento e ninguém questionou: "uma mulher nunca está 'quase-grávida' ou ela está ou não está".
Bom, na verdade houve uma dúvida com relação a isso, alguém perguntou "e quando um copo de água está pela metade e ele não fica nem cheio e nem vazio?" e o professor respondeu "então é porque ele está pela metade, oras".
Porém, ao ver o comercial de um desses carros que servem para você "encarar qualquer desafio", com tração nas quatro rodas, motor avantajado e mais um monte de baboseiras que você nunca vai usar pra nada por que no fundo, esse carro de 120 mil reais só vai servir pra você se exibir numa cidade, em determinado momento uma criança com um modelo de brinquedo do mesmo carro passa com ele no telhado e o narrador disse "ele faz quase tudo", pra dar a entender que ele só não anda no teto.
Deu pra perceber a ligação entre meu professor de matemática e o comercial?
Eu tenho que discordar do meu professor que no mundo "ou tudo é ou nada é" pois, o carro realmente faz QUASE tudo, porque nada com certeza ele não faz; no mínimo ele te leva pra algum lugar.
Ele faz tudo? Não... Ele faz nada? Não também, logo, nada no mundo é absoluto a ponto de dizer que "é ou não é".
Certas coisas são 'óbvias' mas eu aposto que se olhar por outro ângulo, elas se tornam alternativas.
Pelo menos é o que eu penso com relação à objetividade do mundo.
sábado, 4 de julho de 2009
Talvez seja até fácil me definir:
Uns bons momentos com boas companhias
Uma boa bebida e um bom assunto.
Não sei se existe alguém potencialmente feliz
Sem alguma dessas coisas.
Alguns talvez sejam sem a bebida
Mas acho que seriam plenamente com ela.
Não que eu defenda algum vício que possa vir a causar danos a saúde.
Mesmo porque eu acredito que todo e qualquer tipo de vício é nocivo de alguma forma.
Mas não vou mentir dizendo que não sou viciado em nada.
Sou viciado, por exemplo, em internet.
E acreditem, ele é tão destrutivo quanto algumas drogas...
Talvez, é fácil mesmo me definir.
Mas e daí?
Uns bons momentos com boas companhias
Uma boa bebida e um bom assunto.
Não sei se existe alguém potencialmente feliz
Sem alguma dessas coisas.
Alguns talvez sejam sem a bebida
Mas acho que seriam plenamente com ela.
Não que eu defenda algum vício que possa vir a causar danos a saúde.
Mesmo porque eu acredito que todo e qualquer tipo de vício é nocivo de alguma forma.
Mas não vou mentir dizendo que não sou viciado em nada.
Sou viciado, por exemplo, em internet.
E acreditem, ele é tão destrutivo quanto algumas drogas...
Talvez, é fácil mesmo me definir.
Mas e daí?
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Doze Anos
Nota pessoal: Quando comecei a compor letra e música (de verdade), meu maior sonhe era fazer uma música de amor inocente, desses que você começa a sentir no auge da sua pré-adolescência... Que, alguns concordarão, é o amor mais destrutivo do mundo, por que é o primeiro e você não sabe lidar com isso. Então, comecei a pensar nisso com mais freqüência* quando assisti "ABC do Amor", que é um filme estilo "Meu Primeiro Amor", que mostra o triste sofrimento de um garoto que se apaixona pela primeira vez. PRA MIM, é um filme genial, apesar de ser meio infantil. Recomendo.
Enfim, fiz a primeira música dessa "série" espero poder escrever uma mais fiel ao sentimento.
Doze Anos
O ano era mil
Novecentos e noventa e nove
E eu não tinha certeza
Quanto ao seu nome
O tempo era tão relativo
E os meus doze anos
Passaram tão despercebidos
Eu me lembro das festinhas
Na casa de suas amigas
Eu sempre te via de longe
Mas nunca sabia como falar
Que eu sempre vi você passar
Em qualquer momento
Ou em qualquer lugar
Eu não deixava de pensar
Mas era jovem pra me aproximar
E eu não sabia o que falar
E eu nunca nem ouvi
Sua voz sequer e eu acho
Que você nunca olhou pra mim
E eu me lembro
De tudo o que você viveu
São tantos momentos
Ao seu lado
Mas eu nunca estive tão presente
Da forma que eu sempre sonhei
Mas mesmo assim eu me sentia bem
Só de te ter perto de mim
Eu não deixava de pensar
Mas era jovem pra me aproximar
E eu não sabia o que falar
E eu nunca nem ouvi
Sua voz sequer e eu acho
Que você nunca olhou pra mim
*nova ortografia não me add!
Enfim, fiz a primeira música dessa "série" espero poder escrever uma mais fiel ao sentimento.
Doze Anos
O ano era mil
Novecentos e noventa e nove
E eu não tinha certeza
Quanto ao seu nome
O tempo era tão relativo
E os meus doze anos
Passaram tão despercebidos
Eu me lembro das festinhas
Na casa de suas amigas
Eu sempre te via de longe
Mas nunca sabia como falar
Que eu sempre vi você passar
Em qualquer momento
Ou em qualquer lugar
Eu não deixava de pensar
Mas era jovem pra me aproximar
E eu não sabia o que falar
E eu nunca nem ouvi
Sua voz sequer e eu acho
Que você nunca olhou pra mim
E eu me lembro
De tudo o que você viveu
São tantos momentos
Ao seu lado
Mas eu nunca estive tão presente
Da forma que eu sempre sonhei
Mas mesmo assim eu me sentia bem
Só de te ter perto de mim
Eu não deixava de pensar
Mas era jovem pra me aproximar
E eu não sabia o que falar
E eu nunca nem ouvi
Sua voz sequer e eu acho
Que você nunca olhou pra mim
*nova ortografia não me add!
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Eu, ela e o Steven Seagal
Imagina que romântico, você, sua namorada, debaixo das cobertas, comendo uma pipoca, fazendo carícias com os pés, enquanto o detetive Jack Cole busca sua inocência no meio de tiros, explosões e fugas alucinadas...
RAWR!
RAWR!
Assinar:
Postagens (Atom)